Na visão de Aristóteles a mulher era um “homem incompleto”
sua presença na sociedade greco-romana foi semelhante a do escravo.
Sabe-se que a mulher não tinha participação na política já
que a condição essencial para este direito seria possuir um título de cidadão
na polis o mesmo se diz respeito ao escravo e estrangeiro. Vale Lembrar que as
prostitutas não só satisfaziam os prazeres sexuais como também participava de
debates filosóficos e participava de forma indireta na política. Diferente das
condições da mulher casada que tinha sua vida limitada ao espaço familiar onde
sua maior obrigação era gerar herdeiros. Um outro papel da mulher na sociedade
foi as concubinas que ajudavam nas tarefas domésticas sendo ou não escrava. De
um modo geral à vida da mulher era ligada à outro (pai, filho, marido,
político) ou seja, não tomava decisões da própria vida, não tinha direito sobre
ela.
Dizem que as mulheres conquistaram seu direito na sociedade
contemporânea participando diretamente da política, atuando no mercado de
trabalho entre outras formas. Mas que tipo de conquista é esta onde sua imagem
na política está ligada ao papel erótico, sua vida ainda está vinculada ao
homem. Não é valorizada pelo seu caráter, suas atitudes e sim pela sua beleza,
que é vendida na publicidade as tornando um objeto padronizado. Além disto
percebe-se á desmotivação feminista comprovando que não tem conhecimento da
própria natureza, vista pela sociedade como “bonecas de porcelana”.
A mulher tem a grande oportunidade de mudar, transformar seu
papel em uma sociedade desumana onde o dinheiro tem mais valor que á vida.
Tendo a chance de fazer a diferença na sociedade.
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